sexta-feira, julho 30, 2010

Da minha prosa



Descompasso


É o que pulsa o meu sangue quente

É o que faz meu animal ser gente

É o meu compasso mais civilizado e controlado




Estou deixando o ar me respirar

Bebendo água pra lubrificar

Mirando a mente em algo producente

Meu alvo é a paz!



Vou carregar de tudo vida afora

Marcas de amor, de luto e espora

Deixo alegria e dor ao ir embora




Amo a vida a cada segundo

Pois para viver eu transformei meu mundo

Abro feliz o peito, é meu direito!


[Angela Rô Rô]








Preciso dizer mais?



Por Tãmara Lopes

Um comentário:

@juniorcreed disse...

Não, sereia, não precisa dizer mais nada. só sentir e ir fundo nessa coisa gostosa, volúpia pura saindo pelos poros...