E depois de estar envolto naquele universo onírico e atraente e ver-me sucumbir ao ostracismo rancoroso da tristeza, amarrei uma fita vermelha e outra branca no braço direito, saudando Iansã, com suas cores, deusa das paixões, e fiz seis pedidos para o amanhã que logo virá, pois afinal sempre vem: que eu não me perca, não ceda, não chore, não enlouqueça, mas beba e ame, com toda a intensidade de um coração que conhece o gosto raro de amar. E desamar. E amar de novo.
3 comentários:
Júnior, já são desejos de ano novo. Eu quero isso pra nós. Não ceder, nem me perder, nem enlouquecer. Peço um tanto mias de lucidez, e olhos abertos, quer enxergar por onde eu ando. E por fim, luz pra todos nós, caminhos abertos. 2011 vai ser um ótimo ano.
Sempre amar.
Muita paz!
Creed,
talvez os desejos que todos deveríamos colecionar em nossos peitos...
É muito importante manter o foco, se amar, não se deixar e reconhecer a importância de tudo isso sempre.
FELIZ 2011!
Beijos (Des)conexos!
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